Falar em mulher é muito fácil se analisar o fato de que ela pode ser e ter mil funções, e difícil se analisado o fato de que ela é sempre muito complexa para palvaras defini-la.
Quando nos Estados Unidos foi comemorado o primeiro dia da mulher não se poderia imaginar as proporções que se tornaria o cresimento dessa "raça femenina".
No passado, vista como uma figura frágil, imparcial e limitada na família, negócios e sociedade. Hoje, símbolo de luta e superação, de cabeça e até "corpo" da família, negócios e sociedade.
Uma mulher é uma mulher se ela realmente quiser ser uma mulher, mas a mulher que quer ser a mulher sem dúvidas é, A MULHER. Que pensa, que fala, que age, que vai e que volta, que grita, que trabalha, que faz e desfaz, que vira e desvira. É mulher, é mãe, é filha, é irmã, é tudo ao mesmo tempo e ainda tem espaço pra ser um pouco mais.
Há quem diga : "Mulheres e seus complexos", eu concordo, afinal de contas qual é o nosso diferencial, senão entendermos nosso mundo de uma forma que nem todos entendem?
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